Prazeres Alheios - Tratamento Especial

Eram 3h e pouco da manhã quando acordei, mal disposto. Uma sensação estranha no estômago e algumas tonturas. Não percebi o que era até que a sensação evolui para dor... Uma dor intensa, que inevitavelmente me levou até ao hospital. Não é propriamente o lugar onde mais gosto de estar, mas estava a viver em Lisboa há alguns meses e não conhecia tanta gente quanto isso. Àquela hora não tinha a quem ligar para pedir algum tipo de ajuda e a minha família está demasiado longe para isso. Enfim... uma proposta de trabalho que mudou radicalmente a minha vida! Mas às vezes é assim mesmo que tem de ser. E, neste caso, a oportunidade de trabalhar numa grande empresa como arquitecto, foi aquela a que chamamos "uma num milhão". Bem, voltando atrás... entre aquele vai-vém de dor aguda, cheguei ao hospital. Eu só queria que fizessem algo para a dor passar e poder voltar para casa. Só nunca pensei que não fosse para a minha.

Quando ouvi o meu nome, entrei na sala da triagem, e assim que o fiz, deparei-me com uma enfermeira... E que senhora enfermeira! Pele morena, olhos castanhos e um olhar que me tirou o fôlego. Cabelo apanhado, entre vários tons, não conseguindo perceber ao certo qual seria a sua cor exacta. Aquele olhar, e o rabo de cavalo, fizeram a minha mente viajar rapidamente. Voltei a mim quando me tocou no braço a dizer: "Sr. Miguel, está a ouvir-me?" Meio atrapalhado, pedi desculpa e respondi afirmativamente. Perguntou-me o que me levara às urgências naquela madrugada e lá expliquei como me sentia. Entre uns cliques no computador e mais algumas perguntas, levantou-se e disse, a sorrir: "Agora só falta avaliar a sua tensão arterial e o médico chama-o de seguida". Lembro-me daquele sorriso até ao dia de hoje. Lembro-me ainda que, quando se levantou, era possível delinear perfeitamente as suas curvas debaixo daquela farda branca, e ao voltar-se para regressar à sua secretária, não pude deixar de notar o sombreado das cuecas pretas, fio dental, que ela trazia vestidas.

Quem nunca teve fantasias com enfermeiras? Eu estava a viver uma, e bem real. Com a sua boa disposição quase que me esqueci das dores, mas rapidamente aquela sensação forte regressava. Lá ganhei uma pulseira amarela. A urgência não estava assim tão cheia e fui chamado passados pouco tempo. Fui observado pelo médico, que pouco ou nada falou comigo. Disse que teria de fazer análises e alguns exames rápidos, mas que não aparentava ser nada de grave. Quando me dirigi à zona das colheitas, a porta estava fechada. Bati, e nada... Passado um minuto, aquela beldade morena passou por mim e com um sorriso no rosto perguntou: "Então Sr. Miguel, sente-se melhor?". Expliquei o que estava a fazer ali, à espera, e os outros exames que teria de fazer, sem saber bem o quê. Parou por uns segundos, fixando o seu olhar no meu, e soltou por fim: "Venha comigo". Senti um frio na barriga, e nao, não era das dores! Levou-me para uma sala de tratamento e, gentilmente me confortou: "Isto hoje até está calmo. Eu cuido de si." Sem rodeios, sorri e perguntei o seu nome. "Sofia", respondeu. Entre trocas de olhares e sorrisos tímidos pelo meio, lá me tirou sangue, deu medicação para as dores e acompanhou-me para fazer os exames necessários. No final dessa "tour"explicou-me: "Agora temos de esperar pelos resultados, mas presumo que levem algum tempo a ficar disponíveis", e piscou-me o olho. Fiquei naturalmente atrapalhado. Nem parece meu! Mas esta mulher era qualquer coisa e deixava-me realmente nervoso! Estava perdido nos meus pensamentos quando a ouvi chamar o meu nome novamente à sala de tratamentos. Levantei-me, e quando entrei disse, nervoso: "Diga diga, Enf. Sofia". Ao mesmo tempo que fechava a porta, sorriu e disse calmamente: "Podes chamar-me apenas Sofia."

Como um paciente bem comportado, assim o fiz: "Diz Sofia, o que se passa". "Antes de mais, estás melhor?" - respondeu. "Sim, sim! As dores aliviaram bastante, mas já que aqui estou aguardo o resultado das análises e do resto dos exames." "Então... e queres esperar ali fora ou não te importas de me fazer companhia aqui dentro?" - disse ela, em tom de provocação. "Claro que não me importo! - respondi de forma imediata e instintiva. Percebi que o desejo não seria só meu e tentei corresponder-lhe da melhor maneira possível. Ela estava de costas a preparar qualquer coisa enquanto eu admirava todo o seu corpo, de alto a baixo. Deixei-me de merdas, levantei-me e aproximei-me dela. Assim que o meu corpo encostou ao seu, senti o cheiro do seu perfume, o meu pau ganhou vida e pude ver como ela ficou com a pele arrepiada enquanto desviava lentamente o rabo de cavalo, segurando-o firmemente. Beijei o seu pescoço. Conseguia sentir e ouvir a sua respiração profunda. Tirei-lhe a parte de cima da farda, e ali estava, aquele soutien preto, certamente a condizer com a parte de baixo. Desapertei-o, fazendo-a soltar uma leve risada e dizer: "É melhor trancar a porta...". Fi-lo num ápice e voltei, para percorrer o seu peito, beijando aquelas mamas e mordiscando os seus mamilos enquanto ela oscilava na sua respiração. De seguida, não me poupei em tempo, e retirei-lhe também as calças. E confirmava-se, a lingerie combinava. Por breves segundos deslumbrei-me naquele corpo cheio de curvas e que só aguçava ainda mais a vontade de fodê-la ali mesmo. Já deitada na marquesa, tirei-lhe as cuecas, claramente molhadas, e deliciei-me... Como era doce, quente... Um sabor que nunca tinha sentido antes. Perdi completamente a noção do tempo enquanto me aventurava no meio das suas pernas, ouvindo o seu gemido baixinho e o corpo a contorcer-se de prazer, até ao culminar do seu prazer máximo! Senti o seu corpo a contrair-se. Um gemido mais alto, que se tornou num suspiro profundo depois da explosão de prazer que teve na minha boca. Respirou fundo, sorriu e soltou ainda sem recuperar totalmente o fôlego: "Isto é uma loucura..." Levantou-se da marquesa e sem dizer mais nada tirou-me o cinto, baixou as minhas calças, tirou-me os boxers manchados de excitação e agarrou no meu pau duro. Ajoelhou-se, olhou para mim, e meteu-o na boca. Nunca ninguém me tinha chupado daquela maneira. Que sensação avassaladora! E aquele olhar... ai aquele olhar do qual nunca me esquecerei. Retribuiu, sem dúvida, da melhor forma. Aquela boca, mãos e língua, estavam realmente a fazer algo extraordinário.

Deixei-me levar pelo momento, pelo entusiasmo e até pela ansiedade de estarmos trancados na sala, até que, também prestes a atingir o meu auge, interrompeu e disse-me, olhos nos olhos: "Achas mesmo que ficava só por aqui?" Voltou-se de costas, chamou-me e soltou baixinho: "Agora fode-me." Deslizei então o meu pau para dentro dela. Numa mistura de gemidos e corpos suados, bateram à porta! Parámos repentinamente, sem abandonar a posição, enquanto ela respondia com uma calma surpreendente: "Só um minuto, por favor!", dizendo-me baixinho: "Veste-te rápido!". Olhando para o relógio, perguntou-me: "Não queres esperar por mim? Mais 40 minutos e estou de saída." Como poderia negar tal pedido? Naquele momento já não tinha dores, não tinha nada... senão a enorme vontade de continuar a foda interrompida. E assim foi. Esperei, e assim que saiu, fiquei a apreciá-la como se da primeira vez se tratasse. Agora de cabelo solto, calças de ganga e uma t-shirt, completamente casual, mas ainda mais delineada, como se fosse possível. Eu estava sentado no exterior quando se aproximou. Sem dizer nada, fez-me sinal para segui-la.

Chegados à sua casa, não perdemos tempo. Voltámos rapidamente ao ponto onde tínhamos parado. Aquele corpo, o cheiro da sua pele, e mesmo o seu sabor eram algo de outro mundo. O suor escorria-me pelo corpo e, no meio de beijos, puxões de cabelo e, claro, umas belas palmadas, lá estava eu, a deslizar profundamente no seu corpo quente e molhado. Agora bem mais soltos, sem pressões, ela gemia ainda mais alto, e além disso, ouvia-se a nossa respiração, cada vez mais acelerada. Eu queria continuar, mas estava prestes a chegar ao limite, quando, em segundos, ou talvez largos minutos, nem sei, olhou para mim por cima do ombro, dizendo: "Vais fazer-me vir Miguel". Aquelas palavras ecoaram na minha cabeça, ali, com a sensação mais orgásmica de sempre, num culminar de prazer a dois, enquanto acelerei os meus movimentos por breves mas intensos momentos, terminando com um suspiro inesquecível. Desde esse dia nunca mais esqueci tal experiência! Passaram 5 anos, e lembro-me de todos os pormenores como se fosse ontem! Adorava voltar a senti-la como naquele dia. E talvez sinta... Assim que ela termine de fazer o jantar!


Por: Seguidora Anónima

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